Desde o dia 06 deste mês, Recife comemora a 314ª festa de Nossa Senhora do Carmo. A festa deste ano, refletirá o tema: “Maria, Mãe e Modelo da Igreja em Missão” e o lema: A Mãe Missionária convida a Igreja a ir ao encontro dos que sofrem: “Eles não têm mais vinho?” (João 2,30). A festa da padroeira da cidade, também presta uma homenagem à fundadora da Pastoral da Criança e da Pastoral da Pessoa Idosa, a doutora Zilda Arns.
História – A devoção a Nossa Senhora do Carmo, em Recife, data do século XVII. Na época os católicos veneravam a imagem trazida pelos portugueses numa pequena capela dedicada à Virgem do Carmelo. Em 1909, ela foi proclamada Padroeira da Cidade do Recife e coroada canonicamente pelo Papa Bento XV, em 1919.
A modesta capela deu lugar à majestosa Igreja, elevada em 1917 à dignidade de Basílica Patriarcal de São Pedro em Roma. É neste Santuário Mariano, encravado no coração da cidade que, há séculos, o povo católico do Recife dá testemunhos de sua fé e devoção à Virgem Mãe de Deus.
Escapulário – Marca da Ordem Carmelita e aprovado pela Igreja ao longo dos séculos, o Escapulário possui um significado profundo e exigente para a vida cristã. Ele simboliza e representa o empenho de seguir a Jesus como Maria, modelo perfeito de toda a criação.
O Escapulário é um sinal e uma lembrança permanente de manifestação do amor à Virgem Maria e a fidelidade filial. A imposição deve ser feita por um sacerdote ou um ministro autorizado. Quem usa, está comprometido a dedicar-se todos os dias, a oração, a leitura e meditação da Palavra de Deus, a rezar o terço ou outra oração mariana e a se empenhar no serviço e doação aos mais necessitados.
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