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A Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente (GPCA) localizou a mãe da criança que teria abandonado um bebê recém-nascido dentro de uma mata fechada em Camaragibe, Região Metropolitana do Recife, na tarde da última quinta-feira (20). A faxineira Maria Zilda da Silva, de 39 anos, deve ser autuada pelos crimes de abandono de recém-nascido e tentativa de infanticídio, crimes que podem somar até oito anos de prisão.
Chorando, a mulher confessou o crime no final da manhã desta sexta-feira (21), na GPCA, onde foi ouvida depois de a Gerência ter recebido informações do Centro Integrado de Operações de Defesa Social (Ciods), afirmando que a mulher tinha sido atendida em uma maternidade no bairro da Encruzilhada, Zona Norte do Recife.
A mãe contou que foi à mata na última quarta-feira (19), depois de sentir dores, notas um sangramento e levar duas quedas. Ela alegou não saber que estava grávida, acreditando que tinha um mioma no útero. A polícia não acredita na versão, já que nada explica o fato de ela ter decidido se deslocar até a mata se não soubesse que iria dar à luz.
Na GPCA, Maria Zilda contou ainda que depois de ter saído da mata procurou, sozinha, um hospital em Caramarige, informando que havia sofrido um aborto. Os exames detectaram que ela tinha dado à luz e ela foi encaminhada, em seguida, à maternidade, onde recebeu assistência médica. Depois de ter alta, na manhã desta sexta-feira, Maria Zilda foi levada para dar depoimento.
Antes de receber as informações, quatro policiais da GPCA faziam diligencias nos bairros de Camaragibe próximos à mata. As investigações começaram na tarde da quinta-feira.
Chorando, a mulher confessou o crime no final da manhã desta sexta-feira (21), na GPCA, onde foi ouvida depois de a Gerência ter recebido informações do Centro Integrado de Operações de Defesa Social (Ciods), afirmando que a mulher tinha sido atendida em uma maternidade no bairro da Encruzilhada, Zona Norte do Recife.
A mãe contou que foi à mata na última quarta-feira (19), depois de sentir dores, notas um sangramento e levar duas quedas. Ela alegou não saber que estava grávida, acreditando que tinha um mioma no útero. A polícia não acredita na versão, já que nada explica o fato de ela ter decidido se deslocar até a mata se não soubesse que iria dar à luz.
Na GPCA, Maria Zilda contou ainda que depois de ter saído da mata procurou, sozinha, um hospital em Caramarige, informando que havia sofrido um aborto. Os exames detectaram que ela tinha dado à luz e ela foi encaminhada, em seguida, à maternidade, onde recebeu assistência médica. Depois de ter alta, na manhã desta sexta-feira, Maria Zilda foi levada para dar depoimento.
Antes de receber as informações, quatro policiais da GPCA faziam diligencias nos bairros de Camaragibe próximos à mata. As investigações começaram na tarde da quinta-feira.
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