O advogado da CNBB NE2, Ernesto Cavalcanti, anunciou na manhã de hoje 07, que vai pedir que o padre Rolim, preso na última quarta feira sob a suspeita de abusar sexualmente de um menino de 14 anos, seja avaliado por um psiquiatra. Segundo o advogado, já existe um laudo, de junho deste ano, constando que o padre é psicologicamente incapaz de exercer as funções de sacerdote.
“Apesar de pedir uma reavaliação do quadro psicológico do padre e de estar analisando seu histórico nas dioceses que trabalhou não será pedida à soltura do acusado, até porque ele confessou o crime. A intenção é transferi-lo para uma instituição pública de tratamento psicológico caso seja confirmado seu distúrbio” explica. Ainda segundo o advogado o padre reclamou de ter dormido no chão na noite da prisão com outros vinte presos, mas adiantou que, agora, ele aguarda os exames que confirmarão seu estado de saúde em uma sela separada dos demais.
O padre Rolim apresentava dificuldades no convívio com os fiéis e por isso, estava afastado há cerca de seis meses das funções paroquianas. Em seus dezenove anos como sacerdote passou pelas Dioceses de Petrópolis-RJ, Nazaré-PE e pela Arquidiocese da Paraíba, além da Diocese de Petrolina a qual mantém vínculo até hoje. “Normalmente um padre não costuma passar por tantas Dioceses conta Ernesto Cavalcanti.
Não se sabe ainda o futuro do padre Rolim, acredita-se que ele seja desligado definitivamente da sua condição de padre, porém a CNBB garante que vai acompanhar o caso de perto para posteriormente decidir qual seu destino frete a Igreja. Ernesto Cavalcanti enfatiza: “A CNBB não apóia a conduta do padre, mas humanitariamente tem procurado acompanhar o caso, tendo em vista que ele parece ter realmente, problemas de saúde mental.
Caso
Josean Dantas Rolim, 51 anos, foi flagrado por seguranças do TIP, na tarde da última quarta feira 05, dentro do banheiro do terminal com um menino de 14 anos. Ele disse que é padre e apresentou uma carteira da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
“Apesar de pedir uma reavaliação do quadro psicológico do padre e de estar analisando seu histórico nas dioceses que trabalhou não será pedida à soltura do acusado, até porque ele confessou o crime. A intenção é transferi-lo para uma instituição pública de tratamento psicológico caso seja confirmado seu distúrbio” explica. Ainda segundo o advogado o padre reclamou de ter dormido no chão na noite da prisão com outros vinte presos, mas adiantou que, agora, ele aguarda os exames que confirmarão seu estado de saúde em uma sela separada dos demais.
O padre Rolim apresentava dificuldades no convívio com os fiéis e por isso, estava afastado há cerca de seis meses das funções paroquianas. Em seus dezenove anos como sacerdote passou pelas Dioceses de Petrópolis-RJ, Nazaré-PE e pela Arquidiocese da Paraíba, além da Diocese de Petrolina a qual mantém vínculo até hoje. “Normalmente um padre não costuma passar por tantas Dioceses conta Ernesto Cavalcanti.
Não se sabe ainda o futuro do padre Rolim, acredita-se que ele seja desligado definitivamente da sua condição de padre, porém a CNBB garante que vai acompanhar o caso de perto para posteriormente decidir qual seu destino frete a Igreja. Ernesto Cavalcanti enfatiza: “A CNBB não apóia a conduta do padre, mas humanitariamente tem procurado acompanhar o caso, tendo em vista que ele parece ter realmente, problemas de saúde mental.
Caso
Josean Dantas Rolim, 51 anos, foi flagrado por seguranças do TIP, na tarde da última quarta feira 05, dentro do banheiro do terminal com um menino de 14 anos. Ele disse que é padre e apresentou uma carteira da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
O suspeito foi encaminhado à Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente (GPCA), onde confessou o crime e foi autuado por atentado violento ao pudor sendo encaminhado em seguida, para o Centro de Triagem (Cotel) na madrugada de quinta 06.
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